Linha do Dão

Mais uma grande aventura,(120km) numa ciclovia que está em fase final de construção, e que na minha opinião vai estar ao nível do que há de melhor.

Logo no inicio começaram as dificuldades, pois ao chegáramos a ponte ainda na albufeira da Barragem da Aguieira verificamos que esta não estava em condições de ser atravessada, o que para não voltarmos para traz tivemos de proceder a um desvio de 10 km de puro improviso, passada esta dificuldade lá seguimos nós até Tondela, aqui encontramos mais uma ponte em que tivemos de desviar o que aproveitamos também para almoçar, uns bons bifinhos de porco como dizia o Miguel "esta mesmo bom, é como nas excursões, toda a comida parece boa....", ,e daqui até Viseu foi sempre a andar a um ritmo não muito alto, pois tínhamos muita paisagem bonita para apreciar, já muito próximo de Viseu ainda tivemos de fazer a nossa boa acção, por a salvo um Gaio que andava a aprender a voar, nesta paragem tivemos a oportunidade de ver os estragos provocados pelas descargas da trovoada nos pinheiros, eram impressionantes cortes desde a copa do pinheiro até a base do tronco.
Em Viseu foi tira a a foto da praxe, beber um cola e dar aos pedais até Santa Comba Dão, pois o tempo estava de cara feia.
Nesta aventura tive a companhia do Norberto, e Miguel que se portou muito bem perante as dificuldades que teve pela frente.

Nota: O material circulante que está a ser preparado para ser visto em exposição está a ser guardado por um exercito de vespas, que o diga o Miguel pois este foi um pouco atrevido ao invadir a sua habitação.

Domingo 20 de Junho

Um bom domingo para uma pequena volta que começou em Albergaria para o Jorge, Igor, e o Luciano, e para mim na Bostuenga.
Em primeiro lugar o amigo Luciano encontrou um telemóvel dentro do capacete logo pela manhã, por vezes não é necessário procurar o que se perde tão longe como foi o caso.

Mas retomando a viagem, entramos pelo vale do Corgo na Bosturenga em direção a Sº António da Mata e subindo até ao alto da serra seguimos para as Bouças e Dornelas, aqui atravessamos para a Felgueira e Vilarinho de SºLuis, onde fizemos uma pequena pausa e seguimos até Ribeira de Fráguas, onde O amigo Jorge teve a oportunidade der ver o alcatrão mais de perto, coisa que não é fácil e nem recomendo.

Dia de Sº António

O dia em que foram reunidas as tropas para um agradável passeio. Eram 8 e 30 minutos quando aos poucos começaram a juntar, e as 9 horas seguimos por estrada em direcção ao Forno da Telha, entramos na terra pelo alto virados a norte mas junto ao rio seguimos em direcção da Casa Grande( casa que neste momento é o conjunto de umas paredes em ruínas), daqui seguimos para o Palhal em foi decidida uma alteração ao percurso para este ser mais animado, então fomos fazer a travessia do do Rio Caima junto da central Eléctrica, seguimos para as antigas instalações da Fabrica do Caima onde tivemos de contactar os bombeiros, pois os resíduos existentes no parque estavam a arder, ao atravessar estas instalações passamos por muitos vidros partidos que durante o resto do percurso foram sempre lembrados pois a partir daqui furos foi coisa que não faltou com vários participantes a disputar o campeonato de furos, o Miguel, Luciano, Jorge, o Nelson, etc..., mas continuando na descrição do percurso que depois de subir ao Carvalhal descemos em direcção a Rendo, para voltar a subir até ao Gavião ( prémio de montanha de 1ª categoria) ainda antes do Gavião houve reagrupamento para dar inicio a subida até ao Monte Redondo (prémio de montanha de categoria extra), aqui só os mais corajosos e alguns que foram por engano é que alcançaram o ponto mais alto, os restantes entreteram-se a furar e trocar cameras (desculpas). Após o reagrupamento no cruzamento junto da estrada descemos até ao Sº António da Mata, daqui subimos ao alto do Ladairo e descemos até a Ribeira.

Fotos Rui Samuel